Falou em França, falou em Croissant!
Quem nunca comeu o pãozinho de massa folheada? E ainda hoje em dia que tem vários sabores, do salgado ao doce!
Porém, poucos sabem que esse delicioso alimento que atribuem sua origem a França, na verdade nasceu nas padarias de Viena, e que chegou em Paris com toda a classe possível.
O inventor foi o comerciante vienense, porém de origem polaca, Franz Kolchitsky, vivia em Constantinopla, e para acompanhar o café que servia em seu pequeno comércio, ele criou esse pequeno pão em formato crescente, em 1475. Também contam que o formato do Croissant se dá em homenagem dos padeiros vienenses à vitória do exército austríaco sobre um ataque surpresa otomano, em 1683, e então por isso o formato meia-lua. Seu nome ficou Kipferl (com o r, porque no dialeto vienense, agregava status), e hoje em alemão, o idioma oficial da Áustria, é chamado de Kipfel, que quer dizer "chifres de bode".
E se tornou requisito essencial para todo bom e respeitável austríaco ter em seu café da manhã o croissant presente, como Constanze Mozart, esposa do grande musico e compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart.
Porém como que esse pãozinho chegou na França?
Maria Antonieta, austríaca de nascença!
Em 1770, quando se casou e se tornou rainha consorte da França, ela popularizou o alimento como um elemento tradicional no desjejum.
E hoje em dia, quando for para a França, e quiser pedir um croissant, seja chique e o chame pelo nome certo, pois lá ele é conhecido como viennoiserie, e sem dúvida é um bom acompanhamento com tudo.
Mas você pode encontra-lo aqui mesmo no Brasil, em várias padarias que são mestres em fazer o pãozinho folheado.
A mais conhecida é a Benjamin Abrahão, que se tornou especialista em croissants, com vários sabores e tamanhos, é uma enorme tentação para seus consumidores.
E agora? Ficou com água na boca? Que tal um croissant?